sábado, 23 de abril de 2011

O Recanto das Emas recebe a Professora Benigna Maria de Freitas Villas Boas



No dia 19/04 o Recanto das Emas recebeu pela primeira vez a professora da Universidade de Brasília Benigna Maria de Freitas Villas Boas. A educadora falou sobre a adoção do portólio da coordenação pedagógica, ressaltando os benefícios desse instrumento para a melhoria da qualidade do trabalho pedagógico desenvolvido nas instituições de ensino. Foi um momento de grande aprendizagem a todos os coordenadores e gestores que estiveram presentes. Parabéns a todos que se beneficiaram dessa oportunidade!!! 



Fórum de Coordenadores e Supervisores pedagógicos


O Fórum de coordenadores e supervisores pedagógicos do Recanto das Emas tem proporcionado a esses profissionais momentos de reflexão, socialização e aprendizagem. No último dia 15/04 o encontro contou com  a participação da Professora, mestranda e integrante do Grupo de Pesquisa sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação -  GEEMPA - que compartilhou com todo o grupo seus conhecimentos sobre os Níveis Psicogenéticos. 

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Realização do I Encontro de Avaliação




O I Encontro de Avaliação promovido pelo Grupo de Pesuisa Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico ocorrido no 18 de abril contou com a participação de alunos da graduação da UnB; professores, gestores e coordenadores pedagógicos das escolas e Regionais de Ensino do DF e professores da Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da educação - EAPE.

O encontro contou ainda com a participação da diretora da Faculdade de Educação da UnB - Profª Drª Carmenísia Jacobina Aires e da Professora da Faculdade de Educação da UnB Benigna Maria de Freitas Villas Boas. Benigna é pedagoga, mestre em Educação pela Universidade de Houston, Texas, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas e pós-doutora em Educação pelo Instituto de Educação da Universidade de Londres. É coordenadora do Grupo de Pesuisa Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico - GEPA  As duas educadoras fizeram a abertura do evento.





A professora e articuladora do CRA CEF 306 do Recanto das Emas  - Enilvia Rocha Morato Soares apresentou sua pesquisa realizada recentemente em uma instituição da Rede Pública de ensino do DF que teve como objeto de estudo O Dever de Casa e a Avaliação.




O estudo apresentado foi orientado pela profª Drª Benigna Maria de Freitas Villas Boas e traz importantes reflexões sobre o dever de casa e as formas como essa atividade costuma ser avaliada no âmbito das instituições de ensino.







Estiveram também  presentes as articuladoras do CRA EC 803 do Recanto das Emas - Vânia Ferreira Mesquita e Marcella Ferreira Maia - e a vice diretora do CEF 106  professora Maria José.



domingo, 17 de abril de 2011

I Encontro de Avaliação

No dia 18/04 (segunda-feira) às 8h na Universidade de Brasília será realizado o I Encontro de Avalição prmovido pelo Grupo de Pesquisa Avaliação e Organização do Trabalho Pedagógico - GEPA - coordenado pela professora Benigna Maria de Freitas Villas Boas. Na ocasião a professora Enilvia Rocha Morato Soares - articuladora do CRA CEF 306 do Recanto das Emas - apresentará sua pesquisa realizada recentemente  no curso de mestrado da UnB. O estudo teve como objetivo discutir o papel do dever de casa no processo de avaliação das aprendizagense, em consequência, na organização do trabalho pedagógico de uma turma dos anos iniciais do Ensino Fundamental de uma instituição pública do Distrito Federal.
Trata-se de uma reflexão que pode contribuir para a qualidade do ensino em nossas escolas. Vale a pena participar!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

A tragédia ocorrida em uma escola pública do RJ merece análise. O artigo de Eliane Cantanhêde, na Folha de São Paulo nos ajuda nessa tarefa.

Frio na espinha

Ao nascer, importou o nome de Wellington. Ao morrer, importou expressões religiosas estranhas à vida dele e o método norte-americano de ataques desesperados e assassinos contra dezenas de crianças inocentes numa escola onde um dia estudou -e sofreu sabe-se lá o quê, de quem.
De nada adianta, porém, reduzir a tragédia ao drama pessoal e aos demônios de Wellington. Como de nada adianta endeusar o policial que puxou o gatilho e encerrou a matança. Há muito mais em jogo.
Que o rapaz assassino tinha transtornos mentais, é óbvio. Daí a chamá-lo de "animal" e "psicopata" é jogar adjetivos fora. Ou jogar para a plateia. Tanto quanto classificar de "herói" quem foi treinado para situações e assim cumpriu adequadamente seu dever.
Se há heróis numa tragédia como essa, são as dezenas de anônimos que se dispuseram a passar horas numa fila para doar sangue e ajudar a salvar as pequenas vítimas feridas estupidamente.
O mais importante, porém, é não deixar passar o dia 7 de abril de 2011 em branco. É preciso tentar entender o que se passa nas escolas brasileiras, que tipos de violência e humilhação Wellington sofreu pela vida afora e como a família adotiva e as pessoas próximas não viram se aproximar o tsunami de dor, desamparo e violência.
E é preciso, mais do que tudo, descobrir a origem da arma e o seu roteiro até chegar às mãos de um rapaz doente e, afinal, perigoso.
Onde, como, de quem, quando, por quanto e com que facilidade ele comprou aquela arma para trucidar meninos e, sobretudo, meninas? E você que votou a favor do armamento, o que está sentindo?
O momento é de dor nacional pelas crianças mortas e feridas e por seus pais, mães, irmãos, irmãs, parentes e amigos. Uma dor que remete aos massacres nos EUA. Depois que começaram, na década de 1960, nunca mais pararam. Dá um frio na espinha. E na alma.

elianec@uol.com.br